“Cheguei ao Processo por meio da dor. Cansada de tanto sofrer, desejava mudar, começar uma nova vida, me libertar. Mergulhei fundo na experiência, guiada pelo amor comovente de Joana e Fausto, e percebi que, aos poucos, poderia voltar a me abrir para os outros, para o mundo. Mais importante: percebi que era uma pessoa que merecia ser feliz, amada, antes de tudo por mim mesma. Durante o Processo, conheci pessoas maravilhosas, seres humanos amorosos, que também me ajudaram em tantas descobertas. Foi uma vivência riquíssima, cujos ensinamentos vou guardar para sempre, e aplicar na evolução da minha consciência.”
Ana Cristina Pimenta 38 anos jornalista Brasília-DF
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