Georgia Costa

No último dia do Processo tive a exata noção de que uma velha vida ficou para trás. Não que eu não houvesse percebido as mudanças que me ocorriam a cada sessão, a cada encontro transformador, pois as travessias eram por demais contundentes para passarem desapercebidas dentro – e fora- de mim. Houve uma luta! O que fica é a sensação nova de saber-me capaz de guiar-me pela vida de forma verdadeira. Viver o Processo é partilhar da energia emanada por seres humanos comprometidos com o propósito digno da nossa transformação para o bem, para a autoconsciência – para a felicidade através do amor, em suma. Sabe o que é olhar para as pessoas podendo sentir verdadeiro amor por elas, tendo descoberto o amor por si mesmo?

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